quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

e que Droga!!!

Ahhh... sexta-feira heim... como estamos?
Bom, espero que bem...
Nós, as @remilgadas, estamos em contagem regressiva para pôr todos os nossos planos em prática...
Saber se vocês estão curtindo é muito importante para nós... eeeeeeeeeeeeeee, nem contei, né? Estamos em reta final de semestre... (muitas provas e trabalhos, textos e blábláblá...) mas não fiquem brav@s conosco... só falta mais uma semaninha!!! E poderemos enfim, viver as nossas tão merecidas #férias...
Mas, estou aqui... pra falar de um tema lindo! Rs... O amor... e mesmo que você esteja desiludid@, deve concordar... o amor mesmo sendo 'uma dorrrr'... é muito bom e nos faz muito bem... ah, eu sei que pode ter alguém discordando... maaaas o amor NUNCA tem culpa de nada... ele não é ruim... eu sei, você deve estar se contorcendo na cadeira aí... mas é... o amor não nos faz mal... muito pelo contrário... são as pessoas que fazem-nos mal...

Maaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaas... como estamos super afiadas por bons posts... eu, tomando o lugar da @roberta_roberts vim aqui para falar de um filme que estreia hoje... este filme, com um título sugestivo me fez pensar no efeito que o amor nos causa. Palpitação,borboletas no estômago, ansiedade, abstinência... tô quase uma CauãNA ReymondA aqui...rsrs, porque fala sério... é um vício!

Mas... vamos a uma das razões do post:
HOJE ESTREIA O FILME---> O amor e outras DROGAS!



O post pararia por aqui... mas não, quero ir além, tocar no fundo... lá no âmago... rs

Daí... encontrei uma entrevista na MaireClaire (sou suspeita para falar, AMO essa revista)... que apesar de parecer longa para alguns é uma entrevista muito inteligente e que deixará, sem dúvidas, muitas pessoas atiçadas em pensar no assunto... pelo menos eu espero isso! 


Ela se casou aos 23, separou seis meses depois, foi apaixonada por cinco homens completamente diferentes e não teve filhos porque 'era exploradora demais para isso'. Aos 63 anos, Helen Fisher, a antropóloga americana que mais fascina a opinião pública com estudos sobre o amor, recebeu Marie Claire em sua casa, em Manhattan, para falar de seu último e mais audacioso livro,Why him? Why her?, que divide a espécie humana em quatro categorias para explicar a curiosa (bio) lógica da paixão



Uma fissura semelhante à de um viciado. Isso é o amor romântico, um estágio intenso de sentimentos obsessivos que provoca até dor física

MC É possível amar mais de uma pessoa ao mesmo tempo?
HF
 Não, não ao mesmo tempo. No começo, enquanto se está saindo com várias pessoas, é possível sentir uma certa atração romântica por elas. Mas com o passar do tempo, a situação muda e a tendência é focar em apenas uma. Entretanto, você pode, sim, se ligar emocionalmente a uma pessoa, de forma íntima e amar mesmo outra.

MC Você acredita em relacionamentos abertos?
HF
 Não sou do tipo que fica dizendo o que as pessoas devem ou não fazer. Mas eu jamais poderia ter um relacionamento aberto. O amor romântico é sagrado demais para mim. Não dividiria meu parceiro com outra pessoa. E, de fato, não acredito que o cérebro seja quimicamente preparado para isso.

MC Como, então, driblar a contradição entre o amor romântico e o desejo de traição?
HF
 Trair, flertar, tudo isso é comum. Encontrei esse comportamento em 40 sociedades diferentes que já estudei. Acredito que desenvolvemos uma dupla estratégia de reprodução: uma tendência incrivelmente forte para nos apaixonarmos, formarmos um casal e criarmos nossos filhos como uma família, um time. E também uma forte tendência ao adultério, divórcio e a casar de novo.

MC E, cientificamente, como você explica a traição?
HF
 O adultério provavelmente se desenvolveu para que os homens pudessem ter mais crianças com genes diferentes e as mulheres, mais recursos financeiros e maior variabilidade genética na sua linhagem. Tudo isso é inconsciente, claro. Mas nos foi transferido, genética e culturalmente, por nossos antepassados.

MC Se você acha que o amor é um instinto, não acredita em cara-metade?
HF
 Acho que há muitas 'outras metades'. E isso é ótimo. Existem mais possibilidades de bons encontros do que se imagina. Mas, em primeiro lugar, é preciso saber o que queremos e o que não queremos numa relação. A única forma de saber isso é pelo autoconhecimento. Eu, por exemplo, adoro compartilhar momentos de intimidade enquanto meu parceiro explorador não compartilha isso. Além disso, para mim, intimidade é abrir meus sentimentos. Para ele, é me convidar para um destino surpreendente. São referências diferentes dentro de uma mesma categoria exploratória. Quando entende isso, você para de levar tudo para o lado pessoal e as relações fluem melhor. Hoje, respeito o jeito dele de dividir intimidade. Não é igual ao meu, mas é válido, já que estou com ele porque quero.

MC Quando você fala, dá a impressão de que, no futuro, vamos nos aproximar de um pretendente, em uma festa, e perguntar a que categoria ele pertence antes de darmos uns beijinhos...
HF
 Esse é meu objetivo! É exatamente o que estou tentando: fazer com que a gente beije cada vez menos sapos [risos].

MC Mas errar não faz parte do aprendizado?
HF
 Sim, aprendemos com nossos erros. Mas não precisamos errar tanto, não é? Eu pelo menos gostaria de ter aprendido de uma forma menos dolorida. Quem dera ter tido a oportunidade de saber tanto há mais tempo [risos].

MC Alguma dica para quem está solteiro e cansado das escolhas erradas?
HF
 Primeiro: descubra mais a seu respeito. Depois, não perca tempo tentando mudar os outros. Isso nunca funciona. Alcance as pessoas falando a língua delas. Use as palavras que elas usam, partilhe de suas referências. Fiz um estudo sobre as palavras mais usadas por cada tipo de personalidade. O explorador usa muito as palavras 'aventura', 'novo', 'mudança', 'ativo', 'viagem'. Já o construtor prefere 'família', 'respeito', 'moral'. Quanto às dicas: os exploradores não devem ir tão rápido com tudo. Precisam tomar cuidado com quem se relacionam. Os construtores não devem ser tão modestos. Podem se valorizar mais, mostrar as plumas e não precisam apresentar o novo amado rapidamente ao círculo social. Devem buscar mais momentos de intimidade a dois antes disso. Os diretores precisam tomar cuidado para não serem rudes, agressivos ou impacientes demais e devem dar mais atenção às suas relações pessoais do que ao trabalho, por mais difícil que isso possa ser. E os negociadores precisam aprender a dizer não. Muitas vezes acabam cedendo para as pessoas erradas, tornando-se capachos. Precisam pensar menos e viver mais. Finalmente, precisam saber que nem toda pequena atitude que uma pessoa tome tem um grande significado. Não se leve tão a sério, nem a vida. E para todos: 'Não desistam tão facilmente do amor'.

MC Podemos mudar de personalidade ao longo da vida? Ser mais explorador quando jovem e negociador com o passar dos anos?
HF
 A dopamina, hormônio da aventura, diminui com o passar da idade. Mas o temperamento não muda, apenas a intensidade. Um homem do tipo diretor, agressivo quando jovem, torna-se menos agressivo quando envelhece por conta da diminuição de testosterona. Mas ele vai continuar a ser mais agressivo que um negociador, por exemplo.

MC Podemos, simplesmente, escolher que não queremos nos apaixonar?
HF
 Não. Imagine que você entra numa sala com 40 pessoas. Automaticamente 'escaneia' todos que estão ali e, de repente, fita alguém atraente. Esse sentimento é incontrolável. O que é possível, isso sim, é controlar as ações. Decidir não seguir adiante, não agir, não conhecer a pessoa. Você pode pegar seu casaco e sair correndo. Mas não pode controlar a atração que sentiu. Acontece tão automaticamente que não se pode evitar.

'Quando olho um bebê, tenho pena do coração partido que ele, um dia, certamente terá'

Apesar de 'longa'... eu A D O R E I-a... não concordo com tudo, o intuito NUNCA FOI ESSE... mas gosto de boas leituras de temas que me impulsionam a pensar sobre... 
e vocês Remilgados???
Concordam?
O que vocês acham?

#VISITAMASCOMENTA

Bjo





4 comentários:

  1. Hey... eu assisti esse filme há mais ou menos um mês, a história é bem legal e tem cenas bem quentes, viu? Recomendo!! E não é só por causa das cenas quentes, não! A atriz principal, a Anne Hathaway, (que fez Diario da Princesa, né, Rô?) além de belíssima, faz um atuação fantástica nesse filme. E confeso, em algumas cenas, me reconheci nesse amor arrebatador que eles vivem no filme.

    Bjssss

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  2. Esqueci de falar que a história do filme é bem forte, vá assistir preparado. Se você for mais sensível, pode até chorar no final... =D

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  3. Vc chorou Fê??!
    hauhauhauahuaha

    Sacanagem!

    Bom, tô louca pra ver!

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  4. Eu estou desiludida! mas como toda boa romântica eu não desisto do amor! É brega demais... porém ele nos move né? É a força da vida, fazer o quê!

    Eu vou suuuper assistir esse filme! E ainda tem o Jake Gyllenhaal tão lindinho!

    Adorei o post meninas. =****

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